domingo, 2 de janeiro de 2011

Sociais-democracias

Os marxistas em suas argumentações atuais, dentre outras apropriações indébitas, tentam associar as sociais-democracias escandinavas ao socialismo e até mesmo ao marxismo !
E para tanto eles são capazes de mudar a história.



O socialismo marxista jamais tece competência para gerar progresso, o marxismo apenas gerou a falida URSS e demais pobres nações socialistas.

A tentativa de apropriação é recente, surgiu depois do desmoronamento da URSS, mas remonta ao passado, tentam dar ao partido socialista alemão que foi fundado em 1875 no Congresso de Gotha a alcunha de “social-democrata”.
Porém, esse partido jamais teve algo a ver com social-democracia, um sistema que só surgiu no século XX.
Tal partido alemão foi um partido socialista e seu nome inicial era “Partido Operário Alemão” e em seguida ao Congresso de Gotha passou a chamar-se “Partido Socialista da Alemanha”.
Em alemão o nome e a sigla são: Sozialistische Partei Deutschlands (SPD).

Os marxistas atuais já tiveram a cara de pau de mudar esse nome usando de malandragem, substituíram a palavra “Sozialistische” por “Sozialdemokratische”...

Os fundadores do Partido Socialista da Alemanha foram os chamados “eisenachianos”, cujos líderes eram A. Bebel e W. Liebknecht.
Marx e Engels escreveram cartas a Bebel em 18/28 de março de 1875, comentando a pedido deste, a união das duas correntes socialistas operárias alemãs no novo partido.
Bebel agia sob influência direta de Marx e Engels, e os “lassallianos”, seguidores das idéias de Ferdinand Lassalle, que Marx odiava, porque tinha sido um líder socialista aclamado na Alemanha, Lassalle jamais foi “social-democrata”, era socialista.
A união dessas duas correntes socialistas alemãs [na verdade uma corrente marxista (Babel) e uma socialista(Lassale)] se deu no Congresso de Gotha, de onde surgiu o Partido Socialista da Alemanha (SPD).
Em hipótese alguma surgiu disto um "partido social-democrata", quem disser isso estará dizendo uma mentira.

Marx escreveu uma crítica ao programa do SPD (na verdade foi uma crítica violenta contra as idéias de Lassalle), que depois editaram como se fosse um "livro", a “Crítica ao Programa de Gotha”, nesse texto, em nenhum momento Marx se refere a “social-democracia”.
Na verdade Marx se refere a ele [o partido] como “Partido Operário Alemão”, que foi o termo usado no Congresso de Gotha.

Já no início da sua crítica Marx diz:

“Mas um programa socialista não pode permitir que esta fraseologia burguesa silencie aquelas condições sem as quais não tem sentido algum.”

Em seguida no item II Marx diz:

“Partindo destes princípios. o Partido Operário Alemão esforça-se. por todos os meios legais, por fundar o Estado livre e a sociedade socialista; por abolir o sistema assalariado com a lei de bronze dos salários... bem como... a exploração em todas as suas formas; por eliminar toda a desigualdade social e política".

Vemos ai, que, segundo Marx, o Programa deveria ter como meta, abolir o sistema de salários.
No final da sua violenta e raivosa crítica contra Lassalle, Marx cita um item do Programa:

“5. "Regulamentação do trabalho nas prisões."

Reivindicação mesquinha num programa geral operário. De qualquer modo, era preciso dizer claramente que não se pretende que os criminosos de direito comum, por medo da sua concorrência, sejam tratados como gado e que não se tem a intenção de Ihes retirar precisamente o que é o seu único meio de correção, o trabalho produtivo.
Era o mínimo que se podia esperar de socialistas.”


Vemos então que Marx sempre se refere a “socialista” e não a “social-democrata”.

Engels também nos dá uma prova que o SPD jamais foi um partido social-democrata, vejamos o que ele diz no seu “Do socialismo utópico ao socialismo científico".

"Prefácio
Isso ocorria num momento em que os dois setores do Partido Socialista Alemão –os eisenachianos e os lassalianos– acabavam de fundir-se, adquirindo assim não só um imenso fortalecimento, mas algo ainda mais importante: a possibilidade de desenvolver toda essa força contra o inimigo comum.
O Partido Socialista da Alemanha convertia-se rapidamente numa potência.”


Nada mais elucidativo...

Existia (foi retirado) um site da cidade de Gotha:
http://www.goruma.de/Staedte/G/Gotha/Geschichte.html

onde podíamos ler:
“Gotha spielte eine wichtige Rolle in Deutschlands Arbeiterbewegung, wurde doch hier 1875 die Sozialistische Partei Deutschlands (SPD) gegründet.”

Tradução:
“Gotha desempenhou um papel importante no Movimento Operário da Alemanha, foi aqui que em 1875, o Partido Socialista da Alemanha (SPD) foi fundado.”

Infelizmente esse site foi deletado, com toda certeza para dificultar o esclarecimento da verdade.

Por todas essas provas podemos constatar que não é verdade que o SPD alemão tenha sido um partido social-democrata.
Foi apenas um partido socialista com hegemonia marxista.

Posteriormente, entraram em cena dois outros socialistas que iriam ser figuras importantes, Karl Kautsky e Eduard Bernstein.
Esses dois socialistas iriam em 1891 redigir um novo programa para o SPD, o Programa de Erfurt do Partido Socialista da Alemanha (SPD) juntamente com August Bebel.
Nenhum destes 3 socialistas que redigiram o Programa de Erfurt falaram em “social-democracia”, Bernstein iria refutar Marx em vários pontos e iniciar um movimento revisionista no marxismo, mas, jamais deixou de ser socialista; Kautsky ficou muito amigo de Engels e inclusive editou o quarto volume de O Capital, era um marxista convicto; e Bebel, foi por toda vida um fiel seguidor de Marx.
Tal programa (Erfurt) foi uma vitória da ideologia marxista no seio do Partido Socialista da Alemanha (SPD).

Como sabemos, o marxismo nunca aceitou nenhum tipo de acordo com empresários, o marxismo sempre pregou a revolução violenta, a extinção do sistema de salários e a extinção da propriedade privada, o isso nada tem a ver com as sociais-democracias escandinavas.

Vejamos trechos do novo Programa do SPD de 1891:

“A propriedade privada dos meios de produção tem mudado, converteu-se na causa da devastação e ruína social, sua queda é certa, a única possibilidade a ser constatada é:
O sistema da propriedade privada dos meios de produção conduzirá a sociedade na sua queda até o abismo ou a sociedade se libertará desse peso livrando-se dele ?
...
As forças produtivas que surgiram na sociedade capitalista se tornaram irreconciliáveis com o próprio sistema que a gerou.
A tentativa de manter esse sistema de propriedade privada torna impossível qualquer desenvolvimento social e condena a sociedade a estagnação e a decadência.
....
O sistema capitalista chegou ao final de sua vida, sua dissolução é a partir de agora uma questão de tempo .
....
A civilização não pode prosseguir desta forma, devemos avançar para o socialismo ou iremos para a barbárie.
(Programa de Erfurt, 1891).”


Isso não tem nada de "social-democracia", isso é o mais autêntico e ignorante socialismo marxista.

O texto desse programa, um amontoado de mentiras doidas, na mais exata ideologia cega marxista, fez parte do novo Programa do Partido Socialista da Alemanha (SPD) a partir de 1891.

É uma coisa ridícula tentar associar um partido que possuía um Programa comunista radical desses com as sociais-democracias escandinavas que tem o Estado de Direito Democrático como seu maior valor !
O Partido Socialista da Alemanha existiu até o surgimento do nazismo na Alemanha, quando foi extinto.

Os demais partidos socialistas europeus de mesma linha do SPD sempre foram partidos socialistas, jamais foram partidos sociais-democratas.


Como surgiram as chamadas sociais-democracias [escandinavas] ?



Nas sociais democracias existe uma cultura e liberdade que o socialismo marxista jamais trouxe a nação alguma que o implantou.


Até 1929 o EUA, o Canadá, a Austrália, o Reino Unido, os países escandinavos e da Europa em geral tinham o Liberalismo Clássico de Adam Smith como sistema econômico, com pouquíssimo controle governamental do mercado financeiro.

Com a crise na Bolsa de Nova York de 1929 tais países chegaram a conclusão que o sistema liberal precisava de maior controle macroeconômico no mercado financeiro (não no mercado produtivo) para que não acontecessem tais crises.

Foi ai que surgiu um economista notável, John Maynard Keynes, inglês (1883-1946) que propôs novas concepções macroeconômicas.
Suas idéias inovadoras tiveram enorme impacto sobre a teoria econômica e política de muitos países.



John Maynard Keynes


Keynes defendeu o papel regulador do estado sobre a economia, através de medidas de política monetária e fiscal, para controlar os efeitos adversos do mercado financeiro.
Keynes foi o fundador da Teoria Macroeconômica.

O objetivo de Keynes, ao defender o controle do estado sobre a economia não foi de modo algum, destruir o sistema liberal de produção.
Muito pelo contrário, para Keynes o Liberalismo sempre foi o sistema mais eficiente que a humanidade já inventou.
O objetivo de Keynes foi o aperfeiçoamento do sistema, de modo a unir o investimento social com a necessidade humana de ganho individual propiciada pelo livre mercado competitivo.

Para Keynes, "o controle do estado na economia é necessário porque os acontecimentos no mercado não ocorrem de forma natural, agentes adversos e “externos” ao livre mercado atuam em contraposição ao mesmo." !

A intervenção do estado na economia de Keynes - é através de políticas macroeconômicas.
Tal política se baseia na supervisão e ajustes nas seguintes variáveis: impostos, juros, dívida pública, balança de pagamentos, câmbio, desemprego, taxa de inflação, PIB.

A política macroeconômica de Keynes nada tem a ver com assistencialismo puro e simples ou com “estado empresário”.


O New Deal

As orientações de Keynes foram primeiramente aplicadas no EUA pelo presidente Franklin Delano Roosevelt entre 1933 até 1937, foi o chamado New Deal.
Tais medidas tinham como objetivo reestruturar a economia norte-americana.




As principais medidas adotadas no New Deal foram:

- controle sobre bancos e instituições financeiras.
- concessão de subsídios e crédito agrícola a pequenos produtores.
- maior investimento em obras sociais e de infra-estrurura.
- criação de Previdência Social, com garantias a idosos, desempregados e deficientes.
- incentivo a criação de sindicatos trabalhistas para dar maior poder de negociação aos trabalhadores.
- criação do salário-mínimo.
- controle da corrupção.


O "Estado do Bem Estar" ou "Estado Providência", em inglês “Welfare State”.

Esse foi o nome do procedimento que originou as atuais sociais-democracias escandinavas.
Quando do início da execução do New Deal o economista e sociólogo sueco Karl Gunnar Myrdal (1898-1987), estava no EUA e acompanhou a aplicação das medidas, quando retornou para a Suécia ele implementou as ideias de Keynes e do New Deal na Suécia.



Karl Gunnar Myrdal


As ideias de Gunnar Myrdal foram em seguida aplicadas nos demais países escandinavos e outros países da Europa continental.
No sistema de Gunnar Myrdal o estado é o agente regulador da saúde social, política e econômica do país em parceria com sindicatos e empresas privadas, os níveis dessa atuação variam de nação para nação.

Cabe ao "Estado do Bem Estar Social" garantir serviços públicos e a proteção da população.
Essas garantias que o estado deveria fornecer seriam as seguintes:


- a educação em todos os níveis,
- a assistência médica gratuita,
- o auxílio ao desempregado,
- a garantia de uma renda mínima,
- recursos adicionais para a criação dos filhos.


Comparação entre as nações "sociais-democratas" e as nações com melhor qualidade de vida e igualdade social do mundo

No conceito moderno do "Estado Providência", os mercados dirigem as atividades específicas do dia-a-dia da vida econômica, enquanto que o estado regulamenta e controla as necessidades sociais.
Vejamos algumas informações práticas reais sobre a economia das sociais-democracias em comparação com o restante dos países do mundo.
A seguinte tabela mostra a percentagem do PIB gasta por alguns países em investimento social.

País - % do PIB

1 Dinamarca - 29.2% 2
Suécia - 28.9%
3 França - 28.5%
4 Alemanha - 27.4%
5 Bélgica - 27.2%
6 Suíça - 26.4%
7 Áustria - 26.0%
8 Finlândia - 28.8%
9 Holanda - 28.3%
10 Itália - 28.4%
11 Grécia - 28.3%
12 Noruega - 23.9%
13 Polônia - 23.0%
14 Reino Unido - 21.8%
15 Portugal - 21.1%
16 Luxemburgo - 20.8%
17 Rep. Checa - 20.1%
18 Hungria - 20.1%
19 Islândia - 19.8%
20 Espanha - 19.6%
21 Nova Zelândia - 18.5%
22 Austrália - 18.0%
23 Eslováquia - 17.9%
24 Canadá - 17.8%
25 Japão - 16.9%
26 EUA - 18.8%
27 Irlanda - 13.8%
28 México - 11.8%
29 Coreia do Sul - 6.1%

É interessante comparar a percentagem do PIB de cada país que é investida em políticas sociais com seus respectivos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH).

A relação não é direta !
Nem sempre o país que mais fez investimentos sociais é o melhor colocado no IDH, o que mostra que não é só o valor do investimento social que é importante, a competência em como investir tem grande influência nos resultados obtidos:

País - IDH

1 Islândia - 0.9682
Noruega - 0.968
3 Austrália - 0.962
4 Canadá - 0.961
5 Irlanda - 0.959
6 Suécia - 0.956
7 Suíça - 0.955
8 Japão - 0.953
9 Holanda - 0.953
10 França - 0.952
11 Finlândia - 0.952
12 EUA - 0.951
13 Espanha - 0.949
14 Dinamarca - 0.94915
Áustria - 0.948
16 Reino Unido - 0.946
17 Bélgica - 0.946
18 Luxemburgo - 0.944
19 Nova Zelândia - 0.943
20 Itália - 0.941
21 Hong Kong - 0.937
22 Alemanha - 0.935
23 Israel - 0.932
24 Grécia - 0.926
25 Singapura - 0.922
26 Coreia do Sul - 0.921
27 Eslovénia - 0.917
28 Chipre - 0.903
29 Portugal - 0.897

Pela comparação dos dois índices anteriores vemos que a Dinamarca que é o país que mais aplica no social, não é o país com melhor IDH, é o 14o. melhor !
E a Islândia que tem o melhor IDH é apenas o 19o. país que mais aplica no social !




A Islândia, a nação onde o povo tem a melhor qualidade de vida do mundo, não é uma social democracia.


Hoje em dia existe no mundo desenvolvido o "Estado Providência" em diferentes níveis, dependendo do país, entre os seus objetivos existem dois principais:

- a garantia do bom funcionamento do mercado segundo as premissas do Liberalismo.
- a defesa dos direitos dos cidadãos na saúde, educação e alimentação.


Conclusão

Com essas informações mostramos que o conceito "social-democracia" jamais teve origem no socialismo marxismo, é um absurdo supor isso !
O marxismo sempre pregou a extinção do sistema de salários e da propriedade privada de forma violenta.
Marx inclusive fez duras críticas aos "humanistas" no Manifesto, Marx queria apenas a revolução comunista, violenta e despótica, onde toda a sociedade seria destruída para a implantação da "ditadura do proletariado", e essa ditadura é o oposto do que existe em uma democracia social-democrata.


****


Oposição de Marx a qualquer forma de socialismo não revolucionário.

A seguir colocamos texto de Marx escrito no Manifesto Comunista onde ele condena todas as facções socialistas que queriam moderação na ação socialista e pregavam uma convivência pacífica de ações sociais com o Liberalismo, tais facções não tinham exatamente o conceito social-democrata atual, mas tinham similaridades.
Tais facções socialistas foram perseguidas por Marx e sua turma da Internacional Socialista e acabaram desaparecendo.


2. O Socialismo Conservador ou [Socialismo] Burguês

Uma parte da burguesia deseja remediar os males sociais para assegurar a existência da sociedade burguesa.
A ela pertencem: economistas, filantropos, humanitários, melhoradores da situação das classes trabalhadoras, organizadores da caridade, protectores dos animais, fundadores de ligas anti-alcoólicas, reformadores ocasionais dos mais variados.
E também este socialismo burguês foi elaborado em sistemas completos.
Como exemplo mencionamos a Philosophie de la misère, de Proudhon.
Os burgueses socialistas querem as condições de vida da sociedade moderna sem as lutas e perigos delas necessariamente decorrentes.
Querem a sociedade existente deduzidos os elementos que a revolucionam e dissolvem. Querem a burguesia sem o proletariado. [igualdade social]
A burguesia, naturalmente, representa-se o mundo em que domina como o melhor dos mundos.
O socialismo burguês elabora, a partir desta representação consoladora, um meio sistema ou um sistema completo.
Quando exorta o proletariado a realizar estes sistemas (13*) e a entrar na nova Jerusalém, no fundo só lhe pede que fique na sociedade actual, mas que se desfaça das odiosas representações que faz dela.
Uma segunda forma, menos sistemática mas mais prática, [deste] socialismo procurou tirar à classe operária o gosto por todos os movimentos revolucionários, mostrando-lhe que só lhe poderia ser útil, não esta ou aquela alteração política, mas uma alteração nas relações materiais de vida, nas relações económicas.
Por alteração das relações materiais de vida este socialismo não entende, de modo nenhum, a abolição das relações de produção burguesas, só possível pela via revolucionária, mas melhoramentos administrativos que se processem sobre o terreno destas relações de produção, portanto que nada alterem na relação de capital e trabalho assalariado, mas que no melhor dos casos reduzam à burguesia os custos da sua dominação e lhe simplifiquem o orçamento de Estado.
O socialismo burguês só alcança a sua expressão correspondente quando passa a ser mera figura de retórica.
Comércio livre! no interesse da classe trabalhadora; protecção alfandegária! no interesse da classe trabalhadora; prisões celulares! no interesse da classe trabalhadora: esta é a última palavra do socialismo burguês, e a única dita a sério.
O socialismo da burguesia (14*) consiste precisamente na afirmação de que os burgueses são burgueses — no interesse da classe trabalhadora.

Karl Marx, Manifesto Comunista 1848.


Neste texto, alem do costumeiro sarcasmo marxista, temos um dos maiores absurdos ditos por Marx... ele classifica Proudhon, um dos maiores escritores e ativista revolucionário da Europa - como burguês !
Marx não tinha ética, não tinha escrúpulos, em busca do seu poder pessoal praticava toda sorte de canalhice a mão.


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As nações escandinavas foram dominadas pelo socialismo parasita e sua população foi transformada em duendes - uma sociedade fantoche.


NOTÍCIA

26/07/2011 - 12h39
Juventudes socialistas da Noruega afirmam que voltarão a Utoya
DA FRANCE PRESSE

As juventudes do Partido Socialista norueguês, alvo do ataque realizado em Utoya na sexta-feira passada, afirmaram nesta terça-feira que voltarão à ilha e farão uma reforma no local para permitir de novo seu acesso.

"Enviamos uma mensagem clara: voltaremos a nos apropriar da ilha. O ataque contra Utoya e o partido foi um ataque contra nós. Mas Utoya será sempre nossa ilha", disse Eskil Andersen, um dos sobreviventes do massacre, cujo autor confesso é o norueguês Anders Behring Breivik.

Os detalhes do projeto de recuperação da ilha não foram ainda concretizados, disse Andersen. "Há um tempo para tudo. Continuamos em luto profundo. Muitos de nossos amigos se foram", disse durante coletiva de imprensa realizada numa praça de Oslo e transmitida pela emissora de televisão "NRK".

Um executivo norueguês, Petter Stordalen, se comprometeu a doar 5 milhões de coroas (600 mil euros) para a recuperação de Utoya.


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Juventude socialista....
Está ai, a gente não sabia, mas, na Noruega está acontecendo lavagem cerebral dos jovens para dpomestica-los e conduzi-los da forma que os "intelectuais" quiserem.

Não se pode jamais concordar com a violência praticada pelo terrorista, mas, tb não podemos concordar com essa doutrinação ideológica, que no caso da Noruega parece já estar a anos institucionalizada, ou seja, o estado noruguês, dominado por partidos esquerdistas, pratica de forma oficial a lavagem cerebral de seus jovens os transformando em seres dóceis e maleáveis.
Está explicado pq na Noruega existe um povo "pacífico", na verdade não são pacíficos, foram transformados em seres humanos dóceis através de lavagem cerebral.

Agora consegui vislumbrar o objetivo dos "intelectuais" socialistas... é transformar toda a humanidade no que conseguiram fazer na Noruega, mas, existem povos onde eles vão encontrar muito mais dificuldades para executarem esse objetivo.

O que espanta é que toda a mídia fala horrorizada de ideologia nazista, mas, não diz uma palavra contra a outra ideologia, criminosa também, que atua na Noruega, a socialista - é a alienação que está dominando a humanidade...

Eu acredito que o que está acontecendo na Noruega tb esteja acontecendo nas demais nações escandinavas, que um dia foram sociais-democracias, mas, ao que tudo indica hoje não são mais, hoje são nações onde o socialismo parasita se infiltrou e dominou, e após longo período de dominação transformou a população em "seres socialistas", seres humanos dóceis e frágeis e que são conduzidos como ovelhas pelos "intelectuais" socialistas - uma sociedade fantoche.


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